sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Chocolates - Faça a escolha correta.


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Fique atento aos Rótulos !


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10 Dicas efetivas para Perder Peso.


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Os benefícios das Nozes à Saúde.


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Agosto é época de ...


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Água com Limão.


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Outubro é época de...


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Setembro é época de ...


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Aposte nas Oleaginosas.


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Dezembro é época de ...


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Emoções X Saúde


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Pontos de Reflexologia Facial


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5 Coisas para nunca fazer durante a dieta.


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Alimentos que ajudam a ter Boa Memória.


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Novembro é época de ...


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Benefícios da Pêra


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Por minha causa, tens:


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Chá Verde


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O que acontece no corpo de quem Caminha

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As vantagens de Pular Corda


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Colocando tudo na balança...


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quinta-feira, 26 de abril de 2018

20 dores no corpo que podem estar ligadas às emoções




A dor fala mais do que estamos vivendo do que se imagina.

Se você está sofrendo com algum tipo de dor, este post pode ajudar a encontrar a causa.
Não se assuste se essa causa não for uma inflamação ou lesão, mas um problema emocional.

1. Dores musculares: revela que a pessoa está com dificuldades em aceitar mudanças.

A pouca flexibilidade na vida pode ser prejudicial, procure se adaptar às novas situações.

2. Dor de cabeça: você tem uma decisão a tomar?

Então se posicione!

A tensão provoca estresse. Procure relaxar e deixar a mente mais leve.

3. Dor de garganta: esta é uma dor bem comum e pode ser o indicador de que você está com problemas de perdoar, seja os outros ou até a si mesmo(a).

Reflita sobre o amor e a compaixão.

4. Dor nas gengivas: talvez seja a dificuldade de tolerar ou de tomar decisões.

A indecisão e o desconforto causado por ela são muito perigosos!

Cuidado!

5. Dor nos ombros: pode indicar uma sobrecarga emocional.

Não carregue tanto peso sozinho(a), distribua.

Além disso, não acumule problemas, resolva-os.

6. Dor de estômago: parece engraçado, mas é real.

Se você não "digeriu" bem alguma situação ruim, pode ter dores no estômago.

7. Dores na parte superior das costas: procure alguém para compartilhar os problemas e alegrias.

Este pode ser o indício de que você precisa de apoio emocional.

8. Dor na região lombar: pode ser sinal de falta de dinheiro ou de apoio emocional.

Seja otimista e reaja.

9. Dores no sacro e cóccix: há situações que precisam ser resolvidas e você está ignorando?

Pense bem.

10. Dor de cotovelo: outra parte do corpo que está bem relacionada à resistência a mudanças.

Ouse!

Se não for possível, pelo menos trabalhe sua mente para se ver livre do que está pressionando.

11. Dor nos braços: é pesado carregar algo ou alguém com muita carga emocional.
Veja se é necessário mesmo fazer isso.

Reflita sobre o assunto.

12. Dor nas mãos: mostra falta de conexão com as pessoas ao seu redor.

Procure fazer novos amigos e estreitar os laços de amizade com os mais antigos.

13. Dor nos quadris: se você anda com medo de agir, isso pode resultar em dor nos quadris.

Está pensando em novas ideias?

Posicione-se! Isso vai lhe dar grande alivio.

14. Dor nas articulações: músculos e articulações são flexíveis.

Seja como eles: procure novas experiências na vida - com responsabilidade.

15. Dor nos joelhos: provavelmente seja o orgulho.

O que acha de ser humilde e aceitar as diferenças e circunstâncias?

Sabemos que não é fácil.

No entanto, é necessário.

Você é mortal, como todos os outros - não perca tempo e viva em amor.

16. Dor de dente: pense positivo.

Se estiver em situações difíceis, tenha fé que tudo será resolvido.

Esta dor simboliza um fato que não está agradando a você.

17. Dor no tornozelo: seja mais tolerante com si mesmo(a).

Permita-se ser feliz e não cobre tanto.

O que acha que dar um toque especial na vida amorosa?

18. Dor que causa fadiga: viva novas experiências.

Livre-se do tédio!

19. Dor nos pés: um novo passatempo ou um animalzinho de estimação pode pôr fim à vida deprimida de qualquer pessoa.

Não permita pensamentos negativos, e os positivos farão você "voar".

20. Dores em várias partes do corpo: nosso corpo é formado por energia.

Se você estiver uma pessoa muito negativa, vai sofrer dores e ter uma queda na imunidade.

Cuidado!



Fonte: www.papohonesto.com.br

sexta-feira, 2 de março de 2018

A indústria farmacêutica? “Vai bem, obrigado!”


Aos 30 anos, você tem uma depressãozinha, uma tristeza meio persistente: prescreve-se FLUOXETINA.

A Fluoxetina dificulta seu sono. Então, prescreve-se CLONAZEPAM, o Rivotril da vida. O Clonazepam o deixa meio bobo ao acordar e reduz sua memória. Volta ao doutor.


Ele nota que você aumentou de peso. Aí, prescreve SIBUTRAMINA.

A Sibutramina o faz perder uns quilinhos, mas lhe dá uma taquicardia incômoda. Novo retorno ao doutor. Além da taquicardia, ele nota que você, além da “batedeira” no coração, também está com a pressão alta. Então, prescreve-lhe LOSARTANA e ATENOLOL, este último para reduzir sua taquicardia.

Você já está com 35 anos e toma: Fluoxetina, Clonazepam, Sibutramina, Losartana e Atenolol. E, aparentemente adequado, um “polivitamínicos” é prescrito. Como o doutor não entende nada de vitaminas e minerais, manda que você compre um “Polivitamínico de A a Z” da vida, que pra muito pouca coisa serve. Mas, na mídia, Luciano Huck disse que esse é ótimo. Você acreditou, e comprou. Lamento!

Já se vão R$ 350,00 por mês. Pode pesar no orçamento. O dinheiro a ser gasto em investimentos e lazer, escorre para o ralo da indústria farmacêutica. Você começa a ficar nervoso, preocupado e ansioso (apesar da Fluoxetina e do Clonazepam), pois as contas não batem no fim do mês. Começa a sentir dor de estômago e azia. Seu intestino fica “preso”. Vai a outro doutor. Prescrição: OMEPRAZOL + DOMPERIDONA + LAXANTE “NATURAL”.

Os sintomas somem, mas só os sintomas, apesar da “escangalhação” que virou sua flora intestinal. Outras queixas aparecem. Dentre elas, uma é particularmente perturbadora: aos 37 anos, apenas, você não tem mais potência sexual. Além de estar “brochando” com frequência, tem pouquíssimo esperma e a libido está embaixo dos pés.

Para o doutor da medicina da doença, isso não é problema. Até manda você escolher o remédio: SILDANAFIL, TADALAFIL, LODENAFIL ou VARDENAFIL, escolha por pim-pam-pum. Sua potência melhora, mas, como consequência, esses remédios dão uma tremenda dor de cabeça, palpitação, vermelhidão e coriza. Não há problema, o doutor aumenta a dose do ATENOLOL e passa uma NEOSALDINA para você tomar antes do sexo. Se precisar, instila um “remedinho” para seu corrimento nasal, que sobrecarrega seu coração.

Quando tudo parecia solucionado, aos 40 anos, você percebe que seus dentes estão apodrecendo e caindo. (entre nós, é o antidepressivo). Tome grana pra gastar com o dentista. Nessa mesma época, outra constatação: sua memória está falhando bem mais que o habitual. Mais uma vez, para seu doutor, isso não é problema: GINKGO BILOBA é prescrito.

Nos exames de rotina, sua glicose está em 110 e seu colesterol em 220. Nas costas da folha de receituário, o doutor prescreve METFORMINA + SINVASTATINA. “É para evitar Diabetes e Infarto”, diz o cuidador de sua saúde(?!).

Aos 40 e poucos anos, você já toma: FLUOXETINA, CLONAZEPAM, LOSARTANA, ATENOLOL, POLIVITAMÍNICO de A a Z, OMEPRAZOL, DOMPERIDONA, LAXANTE “NATURAL”, SILDENAFIL, VARDENAFIL, LODENAFIL ou TADALAFIL, NEOSALDINA (ou “Neusa”, como chamam), GINKGO BILOBA, METFORMINA e SINVASTATINA (convenhamos, isso está muito longe de ser saudável!). Mil reais por mês! E sem saúde!!!

Entretanto, você ainda continua deprimido, cansado e engordando. O doutor, de novo. Troca a Fluoxetina por DULOXETINA, um antidepressivo “mais moderno”. Após dois meses você se sente melhor (ou um pouco “menos ruim”). Porém, outro contratempo surge: o novo antidepressivo o faz urinar demoradamente e com jato fraco. Passa a ser necessário levantar duas vezes à noite para mijar. Lá se foi seu sono, seu descanso extremamente necessário para sua saúde. Mas isso é fácil para seu doutor: ele prescreve TANSULOSINA, para ajudar na micção, o ato de urinar. Você melhora, realmente, contudo... não ejacula mais. Não sai nada!

Vou parar por aqui. É deprimente. Isso não é medicina. Isso não é saúde.

Essa história termina com uma situação cada vez mais comum: a DERROCADA EM BLOCO da sua saúde. Você está obeso, sem disposição, com sofrível ereção e memória e concentração deficientes. Diabético, hipertenso e com suspeita de câncer. Dentes: nem vou falar. O peso elevado arrebentou seu joelho (um doutor cogitou até colocar uma prótese). Surge na sua cabeça a ideia maluca de procurar um CIRURGIÃO BARIÁTRICO, para “reduzir seu estômago” e um PSICOTERAPEUTA para cuidar de seu juízo destrambelhado é aconselhado.

Sem grana, triste, ansioso, deprimido, pensando em dar fim à sua minguada vida e... DOENTE, muito doente! Apesar dos “remédios” (ou por causa deles!!).

A indústria farmacêutica? “Vai bem, obrigado!”, mais ainda com sua valiosa contribuição por anos ou décadas. E o seu doutor? “Bem, obrigado!”, graças à sua doença (ou à doença plantada passo-a-passo em sua vida).

Fonte:  Dr. Carlos Bayma.

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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Psicólogos explicam como se manter calmo durante um conflito:




“Conflitos causam estragos em nossos cérebros. Nós somos preparados pela evolução para nos proteger sempre que sentimos uma ameaça. Em nosso mundo, não lutamos como um texugo com um coiote, nem fugimos como um coelho de uma raposa. Mas nosso impulso básico para nos proteger é automático e inconsciente.”- Diane Musho-Hamilton.

A inteligência emocional (“I.E”) é definida como “a capacidade de identificar e gerenciar suas próprias emoções e as emoções dos outros”. Uma baixa I.E geralmente leva a uma incapacidade de manter a calma, resultando em mais conflito, enquanto que uma alta I.E leva a menos conflito e a capacidade de manter a calma sob pressão.

O conflito é uma parte inevitável da vida. Mesmo a pessoa mais legal, calma e coletiva experimenta algum grau de turbulência interpessoal, em algum momento. Na maioria dos casos, as pessoas não têm controle sobre o que acontece a seguir.

O único aspecto de um conflito que podemos controlar é como reagimos. Porém, isso não quer dizer que reverter esse processo “automático e inconsciente” é fácil, pois não é.

Mas podemos aprender a identificar, reconhecer e gerenciar nossas emoções negativas. Podemos substituir, até certo ponto, essa resposta fisiológica inata.


Podemos aprender a manter a calma durante qualquer conflito, inclusive no meio de uma discussão.

Abaixo estão 6 maneiras de fazermos isso:

1. Tomar respirações profundas

Porque: A capacidade de permanecer relaxado e centrado durante um conflito depende da sua capacidade de acalmar o corpo. A respiração superficial é a resposta inata do corpo quando confrontado com o estresse. Anular esta resposta natural e praticar mindfulness ajuda o corpo a permanecer calmo.

Como: Inalar profundamente pelo nariz antes de expirar lentamente pela boca. As respirações lisas e profundas cessam a produção de dois hormônios do estresse – adrenalina e cortisol.

2. Concentrar-se em seu corpo

Porque: Concentrar-se em quaisquer sensações físicas que surgem em um conflito permite que você as altere mentalmente. Quando seu foco muda para o corpo, você pode sentir a tensão, a respiração superficial, e outros efeitos que acompanham o estresse.

Como: Quando você percebe que seu corpo começa a ficar tenso, retorne sua postura para um estado neutro, relaxando seus ombros e mãos. Essa posição aberta comunica positividade usando linguagem corporal – e muitas vezes dissolve conflitos.

3. Escute ativamente

Porque: Uma pessoa iniciará uma briga, ou algum outro tipo de conflito, se sentir que não está sendo ouvida. Além disso, é impossível dissolver um conflito sem uma escuta atenta e ativa.

Como: Quando alguém estiver falando, concentre toda sua atenção no que a pessoa diz. Ignore quaisquer pensamentos de construir uma resposta. Uma vez que a pessoa terminar de falar, você terá as informações necessárias para responder de forma inteligente.

4. Faça perguntas abertas

Porque: As perguntas abertas são inestimáveis ​​na resolução de conflitos. Primeiro, elas demonstram que você está ouvindo atentamente. Em segundo lugar, esse tipo de pergunta mostra respeito pela pessoa, permitindo que ela articule seus pensamentos.

Como: Aprender a fazer perguntas abertas pode ser um pouco complicado para algumas pessoas. A maneira mais fácil de evitar perguntas fechadas é não usar as palavras “Não faz”, “Fez” e “Não fez” ao fazer uma pergunta. Em vez disso, use as palavras “O que”, “Por que”, “Quando” e “Como”.

5. Mantenha sua voz calma

Porque: A maneira mais fácil de esquentar o conflito é aumentar sua voz. Por outro lado, uma das maneiras mais fáceis de difundir o conflito é diminuir sua voz. O nível de voz também está ligado à pressão arterial. Quando ela atinge um certo ponto, torna-se mais difícil entender o que está sendo comunicado.

Como: O primeiro passo é dissolver a raiva inicial da outra pessoa. Você não pode fazer isso aumentando sua voz. Por outro lado pode rapidamente transmitir uma sensação de calma ao tomar a decisão consciente de falar mais baixo.

6. Concorde em não concordar

Porque: Nem todos os conflitos produzirão resultados amigáveis ​​ou mutuamente aceitáveis. No entanto, você pode evitar o aprofundamento do conflito, desconectando-se educadamente da conversa.

Como: Uma lei do conflito interpessoal é que é preciso dois participantes. Afastar-se de um conflito é apropriado sob uma das duas circunstâncias: (1) A pessoa se torna cada vez mais hostil, ou (2) A conversa, apesar de seus melhores esforços, não vai a lugar algum.

Ao seguir uma ou mais dessas seis dicas, você, certamente, sentir-se-á mais confiante em qualquer conflito. Como resultado, usará suas emoções e autocontrole em seu benefício!
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Traduzido pela equipe de O Segredo – Fonte: Power of Positivity.

Referências do texto: Notey– HBR.ORG– Pinterest – Psichology Today.