terça-feira, 14 de maio de 2013

Estudo explica por que algumas pessoas nunca engordam

O mistério que faz com que certas pessoas comam hambúrgueres e batatas fritas à vontade e nunca engordem está perto de ser solucionado. 

Pesquisadores das universidades de Sydney e de New South Wales, na Austrália, descobriram uma proteína que faz ratos geneticamente modificados permanecerem magros apesar de submetidos a uma dieta cheia de gordura. Os pesquisadores já sabiam que a proteína KLF3 é capaz de inativar genes envolvidos na produção de sangue. Para estudá-la melhor, produziram ratos sem KLF3.

Segundo o principal autor da pesquisa, Kim Bell-Anderson, os animais permaneceram magros apesar da dieta gordurosa, e ainda tiveram o metabolismo da glicose (açúcar do sangue) e a ação da insulina (hormônio que metaboliza o açúcar) melhorados. De acordo com ele, eles sabiam que a KLF3 era importante para desligar a expressão dos genes, mas não sabiam quais eram os genes afetados, por isso observaram a expressão de cerca de 20 mil genes para ver quais apresentavam anormalidades nos ratos mutantes. Um dos pesquisadores do grupo, Alister Funnell, percebeu que a expressão do gene responsável pela fabricação de um hormônio chamado adipolina (hormônio produzido pelas células de gordura, que entra no sangue e interfere nas respostas do organismo à comida) estava aumentada nos ratos mutantes. Esses animais apresentavam quase o dobro desse hormônio em circulação.

O grupo percebeu que, com bastante adipolina, o rato é capaz de manter seu peso e seus níveis de glicose estáveis, mesmo recebendo uma dieta cheia de gordura. Se tiver pouca, fica mais gordo e com picos nos níveis de glicose. Segundo Kim, o papel da proteína KLF3 e da adipolina em humanos ainda precisa ser estudado, mas terapias capazes de aumentar a quantidade desse hormônio podem ser uma esperança para o tratamento da obesidade e do diabetes tipo 2. A descoberta foi publicada na Revista Diabetes.


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domingo, 5 de maio de 2013

VOCÊ ESTÁ PERDENDO OU GANHANDO MÚSCULOS?

Estado Anabólico x Estado Catabólico


O anabolismo e o catabolismo são transformações que as substâncias químicas sofrem no interior do nosso corpo.

Pulando a parte chata da história, estar em estado anabólico ou catabólico vai definir se você ganha ou perde massa muscular.

Quando você está em estado anabólico, seu corpo está construindo músculos. Quando você está em estado catabólico, seu corpo está quebrando proteínas do tecido muscular para usar como fonte de energia, ou seja, você está destruindo músculos.

Esses são estados naturais do nosso corpo e é impossível ficar 100% do tempo em um deles.

Se você deseja ganhar massa muscular, sua missão é minimizar o tempo que seu corpo fica em estado catabólico e aumentar o tempo que ele fica em estado anabólico. Simples assim.

Imagine uma balança. De um lado está o estado catabólico. Do outro, o estado anabólico. Deixando o lado anabólico da balança mais pesado, você atinge seu objetivo e ganha músculos. Se não conseguir, seus progressos serão mínimos...

Agora você pode estar se perguntando...Como ficar em estado anabólico por mais tempo?

Bom, existem algumas dicas simples que você deve seguir:

- Procure dormir bem, pelo menos 8 horas por dia.
- Evite bebicas alcoolicas, cigarros, drogas, etc.
- Evite treinos longos e volumosos. Seu treino não deverá exceder 60 minutos. Foque na intensidade, e não na duração do treinamento.
- E por último, o mais importante. Capriche na dieta!

Se você não se alimentar adequadamente, distribuindo proteínas e carboidratos de acordo com suas necessidades, tudo será em vão.

A dieta é o combustível do seu corpo. Sem uma boa dieta, você pode fazer o melhor dos treinos, e não terá bons resultados!


Fonte: Motivação Total


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quinta-feira, 2 de maio de 2013

Ser obeso aos 20 anos duplica o risco de morrer antes dos 55

Jovens que estão obesos aos 20 e poucos anos têm um risco significativamente maior de ter doenças graves e não chegar aos 55 anos de idade. É o que mostra um estudo publicado nesta terça-feira (30) pelo British Medical Journal Open.

Há muito se sabe que a obesidade durante a fase adulta aumenta o risco de ter diabetes e doenças cardiovasculares mais tarde, mas até agora não estava claro se o excesso de peso adquirido já na juventude poderia elevar ainda mais essa propensão.

Pesquisadores rastrearam a saúde de 6.500 dinamarqueses do sexo masculino que estavam com 22 anos em 1955. Os jovens que participaram da pesquisa tinham passado por exames para o serviço militar, portanto os pesquisadores puderam analisar dados como peso, condições físicas e psicológicas.

A maioria, ou 83%, estava com o peso considerado normal (ou seja, com Índice de Massa Corporal entre 18,5 e 25). Mas 97 dos jovens (ou 1,5%) apresentavam obesidade (Índice de Massa Corporal de 30 ou mais). Aos 55 anos, quase a metade havia sofrido patologias diversas (como diabetes, hipertensão, trombose, ou infartos), ou havia morrido.

Os resultados indicam que jovens obesos apresentam risco oito vezes maior de ter diabetes em relação aos indivíduos com peso normal, e quatro vezes maior de sofrer tromboembolismo (coágulo sanguíneo que pode levar à morte). Além disso, eles têm duas vezes mais propensão a ter pressão alta, sofrer um ataque cardíaco ou morrer.

Cada unidade a mais no Índice de Massa Corporal representa um risco 5% maior de ataque cardíaco, 10% maior de pressão alta e tromboembolismo, e 20% maior de diabetes, de acordo com a pesquisa.

“A morbidade e a mortalidade relacionadas à obesidade vão colocar uma carga sem precedentes sobre os sistemas de saúde em todo o mundo nas próximas décadas”, concluem os autores.

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