segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

O que provoca um desmaio ?


Fonte: Foto da Internet.

domingo, 27 de janeiro de 2013

Não resistiu às comidas gostosas das festas de final de ano e quer emagrecer? Reduza o consumo de cerveja, vinho e demais bebidas alcoólicas.

A maior parte das pessoas conta apenas as calorias das comidas que ingere, e se esquece das bebidas. Isso é um erro, pois as “calorias líquidas” só perdem para a gordura em questão de valor energético. A gordura tem nove calorias por grama, enquanto a mesma quantidade de álcool contém sete.

Isso quer dizer que meio litro de cerveja equivale a uma barra de chocolate, enquanto um copo de 250 ml de vinho branco tem cerca de 200 calorias – o mesmo que mais de dois biscoitos de chocolate ou um pacote de batatas fritas. Ir para o bar é quase o mesmo que ir para uma confeitaria.

O Fundo Mundial para Pesquisas de Câncer diz que subestimar as calorias das bebidas é uma das principais razões para o fracasso das dietas. A redução do álcool pode ajudar as pessoas a perderem peso, e ainda pode reduzir o risco de câncer.

Estar acima do peso é o maior fator de risco de câncer, depois de fumar. Além disso, pesquisas apontam que beber meio litro de cerveja todos os dias aumenta em cerca de 20% o risco de uma pessoa desenvolver câncer de fígado e de intestino.

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Obesidade não é brincadeira!


Porque abrir essa coluna falando sobre obesidade? Primeiramente porque já existem estatísticas indicando que essa doença está se tornando uma epidemia mundial. Em segundo lugar, é pelo fato de que iremos tratar futuramente sobre outras doenças, como diabetes, hipertensão, síndrome metabólica, infarto, dentre outras, que são diretamente influenciadas pelo excesso de peso e pelo estilo de vida (comorbidades).

A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, esse acúmulo pode acontecer por diversos motivos como: genética, distúrbios hormonais, má alimentação, sedentarismo, entre outros. Geralmente esses fatores não agem isoladamente, estão associados um ao outro, por exemplo: o indivíduo tem uma predisposição genética, tem hábitos alimentares inapropriados e é sedentário. Pronto! Um prato cheio para o desenvolvimento da doença.

Resumidamente podemos dizer que, na maioria das vezes, a obesidade ocorre devido a um balanço energético positivo, ou seja, durante um determinado período de tempo consome-se mais calorias do que se gasta, fazendo assim com que o corpo armazene essas calorias em forma de gordura corporal.

Mesmo sabendo da extrema importância de uma dieta balanceada e da eficiência de tratamentos medicamentosos e cirúrgicos, não vamos entrar em questões médicas e nutricionais, pois o objetivo é falar exclusivamente sobre exercício. Dentro desse aspecto, podemos frisar que é o exercício físico (orientado por um profissional de educação física e com objetivos a serem atingidos), juntamente com a atividade física (atividades de vida diária que elevam o gasto calórico, como: fazer uma faxina em casa, subir escadas, lavar o carro, etc) que vão fazer com que o gasto energético total aumente. Então a dica é: MEXER-SE! Seja lá como for, da maneira que preferir ou gostar mais, é importante começar por algo que dê prazer para que a vontade de desistir não prevaleça.

A recomendação é: exercícios aeróbios no mínimo 30 min/dia e exercícios resistidos complementando a rotina de treinos,sempre com intensidade de moderada a intensa, porém deve-se levar em consideração o estado desse aluno/cliente e suas preferências.

Convencer nossos alunos a sair do sedentarismo e encarar a situação, com o objetivo de melhorar a saúde, talvez seja um dos maiores desafios dos Profissionais da Educação Física, já que tudo hoje está ao alcance de nossas mãos. Mas não podemos desistir dessa luta! A prática de exercícios traz ao indivíduo inúmeros benefícios para a saúde (diminuição do percentual de gordura, aumento da massa magra, melhora no sistema cardiovascular), também influenciando diretamente nos aspectos psicossociais.

O importante sempre é investigar o histórico do seu aluno, saber quais foram as causas que influenciaram para que ele chegasse a esta condição, respeitá-lo acima de tudo e traçar com ele objetivos concretos, possíveis de serem alcançados, de maneira clara para que ele compreenda cada passo e cada decisão sua que foi tomada em cada situação. Explique sempre, esclareça todas as dúvidas possíveis ...

Fonte: Educação Física da Depressão.

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Índice de mortes entre mulheres fumantes alcança o de homens


Estudo britânico também revela que elas têm muito mais chances de morrer por causa do vício do que nos anos 60.

Um estudo conduzido por pesquisadores britânicos constatou que, pela primeira vez, o índice entre mortalidade de mulheres fumantes se equiparou ao dos homens dependentes do cigarro.

A pesquisa, publicada na revista científica “New England Journal of Medicine”, também revelou que as mulheres fumantes têm hoje muito mais chances de morrer por causa do vício do que nos anos 60.

Entre as principais razões para isso estão mudanças de hábito, como o início da dependência mais cedo e o número de cigarros tragados.

A primeira geração de mulheres fumantes nos EUA (país da pesquisa) surgiu durante os anos 50 e 60. Nessas duas primeiras décadas, as mulheres que fumavam tinham três vezes mais chances de morrer em decorrência de câncer de pulmão do que aquelas que nunca tinham desenvolvido o vício.

Porém, ao analisar os dados das mulheres entre 2000 e 2010, os pesquisadores constataram que elas tinham 25 vezes mais chances de morrer da doença do que aquelas que não fumavam.

A tendência observada no público feminino é semelhante à dos homens, que alcançaram um nível similar de mortalidade por cigarro nos anos 80.

‘Forte aumento’
Para conduzir o experimento, os cientistas analisaram os dados de mais de 2 milhões de mulheres nos Estados Unidos.

Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, Michael Thun, “o forte aumento do risco entre as fumantes mulheres tem se mantido por décadas, mesmo depois de se identificarem os graves riscos à saúde decorrentes do tabagismo e apesar de as mulheres tragarem cigarros de marcas consideradas menos nocivas e com menos nicotina”.

“Portanto, o consumo de marcas de cigarro tidas como ‘light’ ou ‘suave’ não apenas falhou em prevenir um forte aumento do risco nas mulheres, como também elevou o número de mortes por doenças de obstrução do pulmão crônicas em fumantes do sexo masculino.”

Isso se explica, segundo ele, pelo fato de “a fumaça diluída nesses cigarros (light ou suaves) ser inalada mais profundamente pelos pulmões dos fumantes, (na tentativa de manter) uma absorção frequente de nicotina”.

Pesquisas publicadas no ano passado indicam que as mulheres que fumam há muito tempo têm dez anos de vida a menos do que as que nunca adquiriram tal vício.

Entretanto, aquelas que abandonaram o cigarro em torno dos 30 anos de idade praticamente eliminaram os riscos de morte precoce por doenças típicas relacionadas ao tabagismo. Já quem parou aos 40 perdeu um ano em sua expectativa de vida.

Em declaração a jornalistas, o professor Richard Peto, da Universidade de Oxford, na Inglaterra, disse que “se as mulheres fumam como os homens, elas vão morrer como os homens”.